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Campo Grande : HP 2011
Campo Grande : HP 2011
A capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, cidade que tem muito forte a cultura indígena nas suas raízes, usou um ritual dos povos antigos para celebrar este momento em que o mundo inteiro se une para demonstrar a preocupação com a preservação ambiental. Quando as luzes da Praça do Rádio foram desligadas artistas de ritmos variados dançaram juntos em volta da fogueira acesa no meio da praça.
O evento, organizado pela Fundação Municipal de Cultura, teve a adesão de mais de 50 artistas da cidade que participaram como voluntários do evento. rupos de capoeira, danças de rua e ciganas, escola de samba e músicos da banda Municipal se uniram na praça e dançaram juntos num show multicultural pela preservação ambiental.
Quando os relógios marcaram 20h30, horário local, o prefeito da cidade, Nelson Trad Filho, fez a contagem regressiva e as luzes da praça foram apagadas. Outros monumentos e prédios públicos da capital sul-mato-grossense tiveram suas luzes apagadas e o show continuou com a praça iluminada pela fogueira e pelas tochas.
Antes de fazer a contagem regressiva para apagar as luzes, o prefeito de Campo Grande, o prefeito lembrou que este foi o terceiro ano de participação da prefeitura na Hora do Planeta. “Repetimos a iniciativa porque é responsabilidade dos órgãos públicos ajudar a conscientizar as pessoas em relação ao meio ambiente e à natureza. Nesta noite, quando apagamos as luzes da Praça do Rádio e de outros prédios públicos, vemos que é possível realizar um evento de lazer e cultura e, ao mesmo tempo, despertar para a importância desta causa", disse o prefeito.
O Presidente da Fundação Municipal de Cultura, Roberto Figueiredo, destacou a boa disposição e o engajamento dos artistas da cidade, fundamental para que o evento pudesse ser organizado em pouco tempo, em menos de uma semana.. “Quando dissemos que o evento era para conscientizar as pessoas para a conservação ambiental todos se dispuseram a ajudar”.
Situada na borda do Pantanal, um dos mais importantes biomas brasileiros, a capital do Mato Grosso do Sul, participou pela terceira vez da Hora do Planeta.
Entre os ícones que ficaram no escuro por uma hora, estão o prédio histórico Morada dos Baís, a Central de Atendimento ao Cidadão e o monumento do Obelisco, todos localizados no centro da cidade. Também foram desligadas as luzes do Horto Florestal, os parques Jacques da Luz (Bairro Moreninhas), Tarsila do Amaral (Bairro Vida Nova), Belmar Fidalgo a Praça Elias Gadia.
Empresas – Além de prédios e monumentos públicos, restaurantes da cidade também ficaram a luz de velas por uma hora. O shopping da cidade também apagou as luzes da fachada e os letreiros na Hora do Planeta.
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre a questão ambiental e os desafios impostos pelo aquecimento global.
Concebida no âmbito da Rede WWF, a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, a Hora do Planeta é promovida no Brasil pelo WWF-Brasil, organização não governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.
Foto: Quando as luzes da Praça do Rádio se apagaram, os artistas dançaram à luz da fogueira. David Majella/Campo Grande - MS
Evento público na Praça do Rádio marca a Hora do Planeta em Campo Grande (MS)
A capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, cidade que tem muito forte a cultura indígena nas suas raízes, usou um ritual dos povos antigos para celebrar este momento em que o mundo inteiro se une para demonstrar a preocupação com a preservação ambiental. Quando as luzes da Praça do Rádio foram desligadas artistas de ritmos variados dançaram juntos em volta da fogueira acesa no meio da praça.
O evento, organizado pela Fundação Municipal de Cultura, teve a adesão de mais de 50 artistas da cidade que participaram como voluntários do evento. rupos de capoeira, danças de rua e ciganas, escola de samba e músicos da banda Municipal se uniram na praça e dançaram juntos num show multicultural pela preservação ambiental.
Quando os relógios marcaram 20h30, horário local, o prefeito da cidade, Nelson Trad Filho, fez a contagem regressiva e as luzes da praça foram apagadas. Outros monumentos e prédios públicos da capital sul-mato-grossense tiveram suas luzes apagadas e o show continuou com a praça iluminada pela fogueira e pelas tochas.
Antes de fazer a contagem regressiva para apagar as luzes, o prefeito de Campo Grande, o prefeito lembrou que este foi o terceiro ano de participação da prefeitura na Hora do Planeta. “Repetimos a iniciativa porque é responsabilidade dos órgãos públicos ajudar a conscientizar as pessoas em relação ao meio ambiente e à natureza. Nesta noite, quando apagamos as luzes da Praça do Rádio e de outros prédios públicos, vemos que é possível realizar um evento de lazer e cultura e, ao mesmo tempo, despertar para a importância desta causa", disse o prefeito.
O Presidente da Fundação Municipal de Cultura, Roberto Figueiredo, destacou a boa disposição e o engajamento dos artistas da cidade, fundamental para que o evento pudesse ser organizado em pouco tempo, em menos de uma semana.. “Quando dissemos que o evento era para conscientizar as pessoas para a conservação ambiental todos se dispuseram a ajudar”.
Situada na borda do Pantanal, um dos mais importantes biomas brasileiros, a capital do Mato Grosso do Sul, participou pela terceira vez da Hora do Planeta.
Entre os ícones que ficaram no escuro por uma hora, estão o prédio histórico Morada dos Baís, a Central de Atendimento ao Cidadão e o monumento do Obelisco, todos localizados no centro da cidade. Também foram desligadas as luzes do Horto Florestal, os parques Jacques da Luz (Bairro Moreninhas), Tarsila do Amaral (Bairro Vida Nova), Belmar Fidalgo a Praça Elias Gadia.
Empresas – Além de prédios e monumentos públicos, restaurantes da cidade também ficaram a luz de velas por uma hora. O shopping da cidade também apagou as luzes da fachada e os letreiros na Hora do Planeta.
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre a questão ambiental e os desafios impostos pelo aquecimento global.
Concebida no âmbito da Rede WWF, a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, a Hora do Planeta é promovida no Brasil pelo WWF-Brasil, organização não governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.
Foto: Quando as luzes da Praça do Rádio se apagaram, os artistas dançaram à luz da fogueira. David Majella/Campo Grande - MS